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A PFERD, empresa de origem alemã, presente no País desde 2000, divulga na Feimafe 2011 (23 a 28 de maio, no Anhembi,São Paulo) seu novo conceito focado no usuário – a ergonomia – já usada nas soluções da Alemanha.

A ergonomia, ou human factors, relaciona-se ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema com o intuito de otimizar o tempo, com foco no bem-estar humano e desempenho geral de todo o processo.

Em relação a PFERD, a ergonomia consiste em uma experiência sensorial, que abrange tato, som 3D, vibração, emissão, audição, sendo estas características determinantes para o desenvolvimento de suas tecnologias. Em suma, bem estar do usuário, preocupação com o meio ambiente, otimização de seu tempo, praticidade, precisão e qualidade excepcional fazem parte dos produtos da PFERD.

O estande da empresa possibilita que os visitantes comprovem esta experiência sensorial na demonstração de produtos. O novo conceito é aplicado nas ferramentas de alta tecnologia para corte, desbaste, acabamento e polimento de materiais.

Como é o caso do novo Benchmark, o X-Slim da PFERD, que possibilita um corte mais fino, com desempenho sem precedentes, mais velocidade e conforto. Nesta espessura, 0,8 resina, só a empresa possui no mercado atualmente.

Os discos de desbaste CC-Grind exemplificam também o conceito de ergonomia. São especiais para remoção profissional de material, com máxima rentabilidade, troca rápida de ferramenta e baixa temperatura de desbastes, por conta do sistema de refrigeração patenteado. Assim como o CC-Grind, o Disco Lamelar POLIFAN-Curve, exclusivo da empresa, trabalha esta idéia para solda de canto. Composto por grão cerâmico tem poder de remoção justificado pelo desbaste rápido e agressivo e perfeição na remoção de solda de canto.

A VSM é um dos líderes mundiais neste mercado. Especializada em soluções Premium para processos de lixamento na indústria de metal-mecânica, o plano de atuação da VSM é baseado numa estratégia com foco no sucesso de seus clientes, com alta tecnologia.

Tecnologia Premium

A PFERD Rüggeberg do Brasil Ltda., é sediada em Curitia- Paraná, filial da AUGUST RÜGGEBERG GmbH & Co.KG. – Alemanha, e tem o objetivo de manter um estoque local dos principais produtos PFERD, contando também com profissionais para suporte técnico/comercial, disponibilizando desta forma a solução PFERD. Como fabricante de produtos “premium” , a PFERD investe em serviços e ferramentas para clientes que valorizam produtos de alta qualidade e rendimento. Esta é a razão que a empresa “não tem concorrência com chinês(mercado)”,conforme afirma Cezar Antunes Diretor da PFERD Rüggeberg do Brasil.

O diretor complementa dizendo que seus clientes reconhecem a marca como atestado de qualidade. Por este motivo, a PFERD investe continuamente não só no produto, mas no usuário, conforme o conceito, foco nas pessoas/usuários.

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 *Ronaldo Callmann

Em tempos de uso exagerado dos recursos naturais e aquecimento global, muitos aumentam seus esforços para a preservação do meio ambiente e renovação dos elementos da natureza. Nesse sentido, por que não utilizar as tecnologias disponíveis para que possamos contribuir com essa questão? Existem produtos que nos permitem realizar as mesmas atividades com o mesmo – ou até melhor – desempenho, economizando energia, água, diminuindo a emissão de poluentes e reutilizando detritos. Podemos pensar em alguns exemplos práticos em serviços domésticos que dispensam o uso de água. No outono, época de ventos mais fortes, é comum a queda das folhas secas das árvores e o acúmulo de poeira e vegetação pelas ruas e jardins. Com isso, manter a área externa limpa torna-se uma tarefa mais trabalhosa e geralmente com maior consumo de água. Segundo a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene. Mas, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia. Para este caso, empresas especializadas em manejo de áreas verdes, como a Husqvarna, desenvolveram produtos capazes de manter calçadas, terraços, campos e quintais limpos, sem ser necessário o uso de ao menos uma gota de água. Um exemplo é o soprador, que facilita a limpeza de áreas externas e diminui o uso de água. Além disso, alguns modelos possuem a função aspiração para coletar detritos. Uma boa ideia também é utilizá-lo para outras funções, como, por exemplo, limpar maquinários ou mesmo secar o próprio veículo. Nos serviços de jardinagem, cortadores de grama possuem a função de reciclagem. A Husqvarna dispõe da opção BioClip®: a grama é cortada em pequenos pedaços, que rapidamente se decompõem e retornam ao gramado como fertilizantes, ajudando a fortalecer a área verde. Ou seja, um simples trabalho de aparar a grama pode se tornar em uma atitude sustentável! Em se tratando de serviços maiores, como podar galhos, erguer cercados e cortar lenha, as motosserras são equipamentos que facilitam e agilizam a realização dessas tarefas. Para isso, foi criada a tecnologia X-TORQ®, que proporciona reduções de até 20% no consumo de combustível e de até 60% na emissão de poluentes. Essa tecnologia, presente em diversos produtos Husqvarna, auxilia na redução dos impactos ambientais. Por isso, fique atento às novas tecnologias. Ao comprar novos produtos, tenha em mente que as atividades rotineiras podem ser desenvolvidas com equipamentos que minimizam a utilização dos recursos naturais e proporcionam um novo destino para os resíduos.

*Ronaldo Callmann é gerente de Marketing e Produto para a América Latina da Husqvarna, multinacional com mais de 320 anos e uma das líderes mundiais no desenvolvimento de produtos para o manejo de áreas verdes.

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Com três décadas de mercado, a empresa celebra a marca de 1.000 máquinas vendidas e traz dois lançamentos para esta edição da feira

A TRUMPF, companhia de origem alemã, líder mundial na fabricação de máquinas-ferramenta para o processamento flexível de chapas metálicas com o uso do laser, participa da 13ª Feira de Máquinas-Ferramenta-Feimafe (de 23 a 28 de maio,no Anhembi,São Paulo) celebrando o marco da milésima máquina vendida em 30 anos de Brasil. Para exaltar este feito, a empresa reuniu em coletiva de imprensa no Hotel Holiday Inn,dia 24 de maio,em São Paulo,  João Carlos Visetti, diretor geral da TRUMPF Brasil, o diretor da Magius e comprador da milésima máquina, Adilton Cardoso  e o responsável pela venda, Ivo Paulino da equipe comercial da TRUMPF.

A milésima máquina, a Trulaser 3030, foi adquirida no Paraná pela Magius, atuante na produção de peças estampadas e conjuntos montados por solda ou rebitagem, voltados ao segmento de caminhões, ônibus, tratores, equipamentos agrícolas e veículos fora-de-estrada. A Magius é cliente da TRUMPF há cerca de 17 anos.

“Só estou aqui porque estava no momento certo e na hora certa. A TRUMPF tem boa assistência técnica, um grande pós-venda e pessoas comprometidas”, diz Cardoso, justificando a parceria de longa data.

A Trumpf enxerga boas oportunidades em infraestrutura, em conseqüência dos dois grandes eventos sediados no Brasil, a Copa do Mundo e as Olimpíadas, além da percepção de que o consumo de máquinas de corte a laser no País acompanha a trajetória de aquecimento da economia.

Visetti diz ter segurança quanto ao atendimento ao mercado brasileiro, cujo faturamento já representa 3% do total(mundial) da companhia. “A grande preocupação é com a inflação, mas estamos em um momento bastante favorável. Precisamos investir”, completa o diretor.

As perspectivas para esta edição da Feimafe são muito positivas, tendo em vista que nas primeiras horas do dia de abertura da feira, 23 de maio, uma máquina Fiber Laser 5030, que estava em exposição, já foi vendida.

São dois os lançamentos para esta edição da feira. A dobradeira TruBend 7036, com projeto ergonômico que oferece interação entre o operador e a máquina. Ideal para dobrar peças pequenas, pois a máquina assegura maior velocidade ao trabalho graças ao menor peso da sua estrutura construtiva. Há também a TruLaser 5030 Fiber, cujos diferenciais são a produtividade e economia em máquinas de corte a laser 2D de última geração. A TruLaser 5030 Fiber foi lançada mundialmente no EUROBLECH 2010.

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Durante todo o dia 23 de maio o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles e o superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), Jairo Vaz, apresentaram para executivos da Coréia as oportunidades de investimento e de comércio na agropecuária baiana.

Estavam presentes presidentes e diretores de empresas conhecidas internacionalmente como a Samsung, LG, Hyundai, Daewoo, Hanjin, entre outras. Os representantes da Secretaria da Agricultura foram convidados pela A T Korea Agro-Fisheries Trade Corp, inclusive com as despesas de viagem pagas, para apresentar as oportunidades da Bahia em um Seminário de Oportunidades de Investimento e Comércio.

No dia de hoie eles visitam as estruturas de portos e armazenagem da A T e participam de reuniões para programarem uma missão Coreana para os próximos meses à Bahia.

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Com o objetivo de promover ampla discussão sobre o cultivo da graviola no Estado, a Secretaria da Agricultura, através da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) promove nesta quinta-feira, (26), o 1º Seminário da Graviola. O evento acontecerá no auditório da Escola Menandro Minahim, das 8h às 17h30, no município de Wenceslau Guimarães, maior produtor do Estado com 1.300 hectares de área plantada.

 Da programação do seminário constam palestras sobre “Produção Integradas das Anonáceas”, “A importância do Agronegócio Graviola no Estado da Bahia”, “Alternativas de Controle Integrado das Pragas das Anonáceas”, Exigências de Mercado na comercialização da Graviola”, “Boas Práticas na Agroindustrialização da Graviola” e “Comercialização da Graviola”.

 “A graviola é uma excelente alternativa para diversificar a cultura do cacau em toda região Sul do Estado, garantindo renda para o agricultor familiar”, disse o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, destacando ainda a que secretaria tem como meta a agroindustrialização da graviola, com a implantação de uma fábrica para produzir sucos e derivados da fruta.

 De acordo com Geraldo Nascimento, técnico da Adab especialista em graviola, a Bahia tem hoje cerca de 1,5 mil hectares plantados e possibilidade de ampliação, produzindo cerca de 9 mil toneladas ano. “Isso gera receita anual de R$ 15 milhões”, disse ele, acrescentando que a produtividade é de 10 a 12 toneladas por hectare. “É uma cultura que vale a pena, dá bom retorno e segurança para o agricultor familiar”, afirma.

 A Bahia detém 85% da área cultivada com graviola no Brasil, com destaque para as regiões do litoral sul e extremo sul do Estado. No total a Adab georeferenciou, nos últimos dois anos, 31 municípios produtores, confirmando a Bahia como o maior produtor mundial de graviola.

 Diante da importância econômica desta cultura, a equipe técnica da Adab vem realizando um grande trabalho em campo, identificando ocorrências fitossanitárias, táticas de controle de pragas, produção de viveiros de mudas e rastreabilidade. “O incentivo à produção de graviola tem entre outros o objetivo de gerar emprego e melhores condições de vida aos produtores e atender ao crescente interesse do mercado pela polpa”, enfatiza o diretor de Defesa Vegetal da Adab, Armando Sá.

 Desde 2009 foram aplicados inquéritos fitossanitários em mais de 500 propriedades produtoras. “Todas as ações visam executar políticas públicas na defesa do patrimônio fitossanitário da Bahia, identificando demandas dos produtores e apontando alternativas para os desafios”, ressalta o Diretor Geral da Adab, Paulo Emílio Torres, lembrando que os produtores rurais de graviola do Estado, em sua maioria, integram a agricultura familiar.

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O etanol brasileiro é visto como um modelo bem sucedido, para o mundo inteiro. Contudo, carece de investimentos no setor. A expectativa hoje é que tenha déficit de cana-de-açúcar para atender à frota crescente de veículos flexíveis, cuja participação no mercado nacional tem avançado a uma taxa média de 35% ao ano desde 2006.

Caso não haja investimento necessário, a previsão é que o volume de carros bicombustível abastecidos com etanol caia consideravelmente. A participação, que já atingiu 60% na safra 2008/2009, diminuiu para 45% neste ano, e pode cair mais ainda, para 37%, em 2020/2021, conforme dados fornecidos pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica).

O objetivo da Unica era abastecer com etanol 66% da frota de bicombustíveis , mas falta matéria-prima. Nesta safra o déficit seria de 143 milhões de toneladas de cana para conseguir atingir o objetivo. A entidade diz que esse déficit pode ocorrer mesmo com a expansão prevista para as 430 usinas em operação hoje.

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O presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor), José Alberto Pereira Ribeiro, propôs dia 17 de abril a criação da Empresa Brasileira de Planejamento Logístico (EBPL), entidade estatal que seria responsável por grandes projetos na área de transportes. A proposta foi feita na reunião do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

“O sistema logístico brasileiro se ressente de uma estrutura de planejamento de médio e longo prazos em nível governamental, o que limita drasticamente os horizontes também do setor privado em suas decisões de investimento em infraestrutura, diretamente ou em parceria com o governo”, justificou Ribeiro. Lembrou que o extinto Geipot, estatal de planejamento de transportes, “permitiu avanço considerável no desenvolvimento da infraestrutura logística”.

 O presidente da Aneor negou que sua sugestão represente o retorno da estatização na economia. “São críticas de fundo estritamente ideológico. Diante da escala e do nível de complexidade da nossa economia, o planejamento de investimento em infraestrutura a partir de uma empresa de projetos é vital, sendo sua ausência um entrave direto ao desenvolvimento”, assinalou.

Segundo ele, a EBPL é uma necessidade para a economia. Ribeiro citou como um bom precedente a criação da EPE, a Empresa de Pesquisa Energética, sem a qual, na sua opinião, não ocorreria a retomada dos grandes projetos hidrelétricos, como as usinas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monte.

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Conforme a BBC Brasil em Washington,o Brasil está incluído em um grupo de seis economias emergentes que, segundo o Banco Mundial, irão redefinir a estrutura econômica global no futuro próximo.

O relatório lançado nesta terça-feira, 17, em Washington, e noticiado pelo jornal Estado de São Pauo, até 2025 as economias do Brasil, China, Índia, Rússia, Indonésia e Coreia do Sul vão responder por mais da metade do crescimento global.

“À medida que o poder econômico muda, essas economias bem-sucedidas vão ajudar a conduzir o crescimento em países de baixa renda por meio de transações comerciais e financeiras transfronteiriças”, afirmativa do documento.

Segundo o relatório Global Development Horizons 2011 – Multipolarity: The New Global Economy (“Horizontes do Desenvolvimento Mundial 2011 – Multipolaridade: a Nova Economia Mundial”, em tradução livre), os emergentes vão crescer em média 4,7% até 2025. Os países avançados, apesar de continuarem a ter um peso importante na economia global, deverão crescer em média apenas 2,3% no mesmo período.

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Sócio-fundador do Grupo Bener narra em livro como aconteceu o processo de abertura para a importação de máquinas-operatrizes no Brasil, que deu origem a um dos maiores grupos importadores de bens de capital do país

 

“Máquinas e Equipamentos Industriais – Uma história a ser contada e eternizada por Bernard Lerner” é um livro para quem quer conhecer o cenário político e econômico que culminou com a abertura para a importação de máquinas-operatrizes e outros bens de capital no Brasil, na visão de quem estava no centro dos acontecimentos.

Bernard Lerner, sócio-fundador do Grupo Bener, era capitão de indústria nos anos 80 (era sócio da Infresa, então líder na fabricação de fresas no país) e sofria todos os reveses que a inflação desenfreada e a economia fechada impunham ao industrial brasileiro. Como muitos, perdeu tudo com o confisco do Governo Collor e teve que recomeçar, enxergando na importação de máquinas uma boa oportunidade. Tão boa que nascia ali o Grupo Bener, fundado em 1995, que rapidamente se tornou um dos maiores importadores de máquinas e equipamentos industriais do Brasil.

Reunindo histórias e relatos de quem ajudou a construir um dos setores chaves do país, o livro, gratuito, será lançado no dia 23 de maio, às 18h, durante a FEIMAFE 2011. Bernard Lerner estará no stand do Grupo Bener (Rua F 68), autografando para amigos, clientes e interessados no processo atual da industrialização no Brasil.

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No último dia de Brasilplast, Blog Industrial desmistifica algumas das dúvidas mais usuais sobre sacolas plásticas

A Brasilplast, 13º Feira Internacional da Indústria do Plástico, de 9 a 13 de maio no Anhembi, São Paulo, está no seu último dia e o assunto que permeia o evento é o uso inadequado das sacolas plásticas e a lei que proíbe seu uso nos supermercados, ainda em votação.

Neste contexto, Blog Industrial esclarece alguns Mitos e Verdades, mostrando também o lado positivo do produto, conforme pesquisa cedida pela ABIEF, Associação brasileira da indústria de embalagens flexíveis.

– As sacolas de plástico não são recicláveis – MITO.

A Entidade afirma que os plásticos são 100% recicláveis, além de não emitirem resíduos tóxicos. Este tipo de material pode gerar energia para abastecer residências e indústrias.

A cadeia de valor que produz e consome sacolas plásticas no País vem há mais de dois anos trabalhando em campanha educativa sobre o consumo responsável das sacolas. Tal campanha visa conscientizar a sociedade sobre a necessidade de praticar os 3Rs (Reduzir, Reciclar e Reutilizar) como forma de enfrentar o problema causado pelos resíduos. Segundo a Califórnia Integrated Waste Management Board, sacos plásticos utilizam apenas 0,4% do espaço em aterros sanitários.

– Sacolas de plástico têm uma produção mais poluente do que as sacolas de papel – MITO

Um exemplo claro disso, segundo a pesquisa da ABIEF, em cidades americanas em que sacolas de plástico foram abolidas, como São Francisco- Califórnia, o que se viu foi um enorme aumento no consumo das sacolas de papel, que, embora tenha uma fonte renovável (celulose das árvores), estudos sugerem que sua produção é mais poluente do que a das plásticas, feitas com derivados de petróleo.

Inclusive, a emissão de gases poluentes desde a extração da matéria-prima até a disposição final dos produtos, foi constatada que as sacolas de papel com 30% de fibras recicladas emitiram o dobro de CO2 do que as de polietileno (o plástico usado nas sacolas de supermercado). Parte desta diferença se dá ao uso de água na fabricação e na geração de lixo, que chega a ser cinco vezes maior.

Consumidor prefere sacolas de papel, pano – MITO

De acordo com pesquisa Ibope, 71% das donas de casa brasileiras consideram sacolas de plástico como o meio ideal de transportarem as compras, inclusive as que utilizam de transporte público. Os consumidores geralmente acondicionam o lixo doméstico e outros resíduos nestas sacolas plásticas, racionalizando e reutilizando-as naturalmente.

Estes são alguns dos pontos defendidos pelos industriais deste setor, que pregam principalmente o não radicalismo diante este assunto.

Campanha educativa

O Programa de Qualidade e Consumo responsável de Sacolas Plásticas (6 kg – sacola mais resistente) é realizado pela Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos), o INP (Instituto Nacional do Plástico) e a ABIEF, que há três anos promove a substituição das sacolas menos resistentes, pelas sacolas com mais resistência e qualidade, de acordo com a Norma ABNT NBR-14937. Uma ação que visa reduzir o consumo e mostrar à população o uso adequado deste produto.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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