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pexels-magda-ehlers-1300975Atualmente a redução do desperdício de alimentos tornou-se um dos desafios mais importantes que a população mundial enfrenta. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), todos os anos, quase um terço de todos os alimentos produzidos para o consumo humano – cerca de 1,3 bilhão de toneladas – são perdidos ou desperdiçados. Enquanto isso, existem mais de 820 milhões de pessoas que ainda vivem em um estado de desnutrição. Para evitar isso, indústrias vêm buscando soluções tecnológicas que ajudam a reduzir o número de desperdício de alimentos em suas produções.

Hoje, a tecnologia desempenha um papel fundamental no fornecimento de modelos sustentáveis e ferramentas úteis que ajudam a criar maneiras cada vez mais eficazes e eficientes de operar em diferentes setores, incluindo gestão de alimentos e resíduos. A Loomi – empresa de Recife especializada em aceleração digital, tem ajudado os mais diversos segmentos a planejar suas demandas – nem produzir mais e desperdiçar, mas também não produzir menos e ter seu lucro afetado.

Segundo Gabriel Albuquerque, Ceo da Loomi, é preciso uma análise inicial feita por meio da tecnologia, usando diversos dados que vão desde o histórico da empresa até dados do mercado externo. “Entender o comportamento do consumidor e auxiliar na tomada de decisões diretamente ligadas à produção é o principal ponto. Via tecnologia agora é possível entender a real demanda, mas caso o indicador não seja fiel, ocorre uma auto calibração”, revela.

Cada operação é única e merece uma análise cautelosa e individual para encontrar os pontos em que valem um aperfeiçoamento .  “Toda fábrica tem potencial para melhorias, a introdução de tecnologias mais novas é importante para gerar maior eficiência na produção. A Transformação digital é um processo de mudança de mentalidade nas empresas que passam a usar a tecnologia para cumprir o objetivo de se tornarem mais modernas, melhorarem os seus desempenhos, aumentarem o alcance de mercado e ampliarem os avanços tecnológicos que impactam pessoas do mundo todo.”, finaliza Albuquerque.

Foto: Magda Ehlers

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ETE-EkmaO Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, é tempo de refletir sobre as questões relacionadas à importância e preservação deste importante recurso para os seres vivos do planeta e movimentar a economia. Em muitos segmentos da indústria, como o de alimentos, o uso consciente da água se tornou vital para produzir cada vez mais e com menos custo, além de assegurar a produção para futuras gerações.

Na Ekma,  a água move toda a cadeia de produção, desde higienização da instalação e dos equipamentos até movimentação de maquinários e no processamento de produtos. A empresa reaproveita 100% da água usada na produção de 3 mil toneladas de cerca de 40 itens do seu portfólio.

A sua planta industrial de Taquaritinga, interior de São Paulo, conta com dois poços artesianos e Estação de Tratamento de Água (ETA) e de Efluentes (ETE), de onde vem a água potável para higienização da matéria-prima, como o tomate in natura, e também utilizados na preparação dos molhos e atomatados. “Toda água de reúso e do poço artesiano passam por um rigoroso controle de qualidade, atendendo as legislações da Cetesb e do Ministério da Saúde”, afirma Dauto Azarite Jr., diretor comercial da Ekma.

Essa água ainda é reutilizada na movimentação de caldeiras, maquinários da linha de produção e higienização da instalação e equipamentos. E toda a água gerada no processo produtivo é encaminhada para a Estação de Tratamento de Efluentes, onde a água é tratada com lodo biológico, e passa ainda por um novo tratamento na Estação de Tratamento de Água, para se tornar potável.

A produção sustentável  com o uso consciente da água já proporciona à fábrica uma economia de 70% na captação de água do poço artesiano.

Além de investir na infraestrutura, a empresa também vem adotando práticas para promover economia de água, principalmente a conscientização do quadro de colaboradores.

“Acreditamos na importância do papel da indústria na preservação dos recursos naturais para futuras gerações. E hoje sabemos que investir em produção responsável é um caminho para ganhar competitividade, reduzindo desperdício. E nesse processo, todos os atores envolvidos – a sociedade, meio ambiente e a indústria – saem ganhando”, conclui Dauto José Azarite Junior, diretor comercial da empresa.

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abb2A ABB tem trabalhado com a Boliden, empresa sueca de mineração e fundição, para desenvolver uma cooperação estratégica para usar cobre com baixo carbono em seus equipamentos de agitação eletromagnética (EMS) e motores elétricos de alta eficiência. O objetivo é reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) enquanto impulsiona a transição para uma economia mais circular.

A parceria com a Boliden é parte integrante do objetivo estratégico da ABB de reduzir o impacto ambiental das matérias-primas utilizadas em seus produtos, substituindo-as por alternativas de baixo carbono. Além de usar cobre reciclado, a ABB se comprometeu a aumentar o uso de aço elétrico reciclado (e-steel) e alumínio reciclado. A mudança também é um passo importante para fechar o ciclo de circularidade que já visualizou a ABB projetando seus motores para serem até 98 por cento recicláveis, com os dois por cento restantes dos materiais disponíveis para serem incinerados para recuperação de calor. A reciclagem de cobre, alumínio e aço oferece economia de energia entre 75 e 95 por cento em comparação com a produção virgem.

“Como parte da estratégia de sustentabilidade da ABB para 2030, nossa meta é que 80% de nossos produtos e soluções sejam cobertos por uma abordagem de circularidade. O trabalho com a Boliden é um passo importante em direção a esse objetivo”, afirmou Ola Norén, chefe de Produtos de Metalurgia, Indústrias de Processo da ABB. “Ao fazer um balanço da entrega até o final deste ano, garantiremos que todos os nossos produtos de metalurgia usem condutores ocos de cobre reciclado a partir de 2023.”

“Queremos possibilitar um futuro mais sustentável e eficiente em termos de recursos e, com essa colaboração, nossos clientes podem não apenas descarbonizar, atualizando para motores com eficiência energética, mas também instalar a tecnologia ABB que tem uma pegada ambiental melhorada, graças ao cobre da Boliden,” afirmou Ulf Hellstrom, diretor administrativo da ABB Motion, na Suécia. “Este é um excelente exemplo de economia circular na prática.”

Com a cooperação, a ABB fez o primeiro pedido de cobre reciclado certificado da Boliden através da Luvata, especialista finlandesa em fabricação de metais. O fio condutor oco feito do material será usado nos produtos EMS da ABB para fabricação de aço e alumínio.

Além disso, a partir de 2023, a ABB comprará cobre reciclado e de baixo carbono da Boliden para cobrir a demanda por seus motores IE5 Ultra-Premium Efficiency SynRM e e-mobility produzidos na Europa. As duas empresas também assinaram um memorando de entendimento que permitirá à ABB auxiliar a Boliden na identificação de motores de baixa tensão ineficientes em suas unidades operacionais. Esses motores podem então ser substituídos por motores de alta eficiência dentro da estrutura de reciclagem da ABB, com os motores antigos reciclados para fornecer matéria-prima para o cobre reciclado da Boliden.

O cobre é um material vital para a fabricação de equipamentos elétricos industriais, mas sua produção requer consumo energético elevado. Para resolver isso, a Boliden desenvolveu cobre de baixo carbono que é extraído usando energia livre de fósseis e também produz cobre usando matéria-prima secundária de produtos reciclados. A pegada de carbono desses produtos é 65% menor do que a média do setor. Um motor típico de 75 kilowatts (kW) pesando 650 kg pode incluir 80 kg de cobre. O uso do cobre da Boliden economiza aproximadamente 200 kg de emissões de CO₂ para cada um desses motores fabricados. Cada agitador tem até 2.700 kg de cobre, economizando até 6.700 kg de CO2 por agitador.

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gerdaoA Gerdau  publica (21/07) seu Relatório Anual 2021, com informações sobre suas iniciativas de sustentabilidade, estratégia de negócios e desempenho financeiro. Pelo terceiro ano, os dados são baseados nas normas da Global Reporting Initiative (GRI), reforçando o compromisso da companhia com a transparência com seus públicos de interesse. Neste ano, a empresa também aderiu ao padrão da Sustainability Accounting Standards Board (Sasb) Iron & Steel Producers e Metal & Mining e submeteu o relatório a uma auditoria externa, a Bureau Veritas, com o objetivo de evoluir em nossa prestação de contas com transparência e equilíbrio.

O documento reúne dezenas de indicadores, entre conteúdo geral e desempenhos específicos, para orientar o leitor na análise do desempenho econômico, social, ambiental e de governança em 2021 da empresa. O material traz também a matriz de materialidade da Gerdau faz correlação entre os indicadores e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

“Com nosso esforço coletivo de olhar para o que importa, nos tornamos mais ágeis e eficientes nas soluções que o mundo pede, o que nos permitiu estar em áreas que antes não atuávamos. A Gerdau Next é o exemplo mais consistente nesse sentido. Ao apostar em segmentos como energia renovável, grafeno, logística e construtechs, estamos moldando um futuro melhor na perspectiva social e de sustentabilidade aliado ao sucesso empresarial e desempenho financeiro”, afirma Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da Gerdau. “Em 2021, por exemplo, anunciamos nossos planos para a construção de dois parques solares, um no Texas, nos Estados Unidos, e outro no Brasil, em Minas Gerais, que abastecerão nossos processos industriais com energia limpa.”

“Cada vez mais a agenda ESG está sendo levada em consideração no planejamento e nas nossas tomadas de decisão. Um exemplo é que, em 2021, fizemos dois importantes anúncios de investimentos em projetos de matriz energética limpa: a construção de parques solares no Brasil e nos Estados Unidos. Também acredito que nossa indústria deve avançar em suas iniciativas de diversidade e inclusão. Nesse contexto, estabelecemos a meta de chegarmos a 30% de mulheres em posições de liderança em 2025. Começamos com 17%, em 2017, e agora estamos com 23%”, afirma Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da Gerdau.

“Acredito que 2021 ficará marcado na história da Gerdau não só pelo aniversário de 120 anos, o que já é um marco extraordinário para uma organização empresarial, mas por mostrar que os alicerces dos próximos 120 anos da companhia estão fortes, sólidos e também flexíveis, assim como o aço”, completa Werneck.

O conteúdo completo do Relatório Anual 2021 da Gerdau pode ser acessado neste link. Abaixo, destacamos alguns dados ESG:

.R$ 638 milhões investidos na melhoria de práticas de ecoeficiência, em tecnologias para a proteção do ar, da água e do solo;

.Redução nas emissões de gases de efeito estufa de 0,93 tCO2e/t para 0,90 tCO2e/t de aço produzido, o que representa aproximadamente a metade da média global da indústria do aço; compromisso de reduzir as emissões para 0,83 tCO2e/ até 2031.

.Retomada das atividades em viveiro próprio a fim de potencializar a produtividade florestal;

.11 milhões de toneladas de sucata ferrosa reciclada pela Gerdau no mundo – 71% do aço produzido nas usinas da Gerdau é a partir de sucata (cada tonelada de aço produzida com sucata ferrosa equivale a deixar de emitir 1,5 tonelada de gases de efeito estufa);

.R$ 128 milhões investidos em programas sociais, para projetos de educação empreendedora, habitação e reciclagem, com mais de 4,2 milhões de pessoas beneficiadas, incluindo ações voltadas à pandemia da covid-19;

.Lançamento do G.Future, maior programa de trainees de todos os tempos, com 221 vagas em diversas áreas — sendo 46% preenchidas por mulheres e 33% por negros e negras — e recorde de 42 mil pessoas inscritas;

.Superação das metas de mulheres na operação (de 5% para 8% do contingente) e de mulheres em cargos de liderança (de 23% para 23,6%). A porcentagem de negros e negras em cargos de liderança ao fim de 2021 foi de 26%;

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abiPensar em indústria 4.0 e sustentabilidade é pensar não somente no presente, como também no futuro, principalmente diante de uma era voltada para automação industrial e integração de tecnologias como jamais visto. É impossível não falar sobre gestão de energia na indústria, uma vez que a automação pneumática é uma fonte tão presente em todas as funcionalidades do parque fabril e representa, em média, cerca de 20% do consumo elétrico na indústria de forma geral.

Apesar do fato dos sistemas pneumáticos serem responsáveis por uma grande fatia do consumo de energia elétrica das empresas, e que medidas de eficiência energética para sistemas de ar comprimido normalmente oferecerem grandes oportunidades para economia de energia e de seus custos, pouca atenção tem sido dada ao uso deste recurso. Há um grande potencial inexplorado para as indústrias.

A ABII – Associação Brasileira de Internet Industrial conversou com dois profissionais da empresa associada SMC: Marcos Silva, especialista de produto, e Waldemar Nicolau Junior, especialista do segmento de Energy Saving, para esclarecer algumas dúvidas sobre mensuração do consumo de ar comprimido e também sobre as soluções voltadas para o monitoramento e redução do consumo de energia propostas pela SMC.

A SMC nasceu no Japão pós-guerra em 1959, com a intenção de trabalhar de acordo com a sustentabilidade, além de propor a redução de custos e quantidade de material utilizado para fabricação dos produtos. Já na era da digitalização, o programa Energy Saving da SMC surgiu com a intenção de auxiliar os clientes a entender o seu consumo de energia na planta, tratar os dados coletados de forma adequada, e propor soluções para reduzir o consumo ineficiente.

Em síntese, isso acontece, por exemplo, ao mensurar o quanto o usuário gasta em quilowatts (kW) para gerar 1m³ de ar comprimido — unidades de medida referentes aos custos de geração e operações nas unidades de produção de qualquer segmento da indústria.

De acordo com Waldemar Nicolau Junior, a SMC dispõe de sensores de vazão, pressão e temperatura, que possibilitam monitorar o consumo de ar comprimido e as variáveis de processos em qualquer etapa. O objetivo é identificar aumentos na curva de consumo dos equipamentos, gerenciar seu número de ciclos, reduzir paradas de produção indesejadas e tomar rapidamente medidas para melhorar a eficiência e elevar os níveis dos processos, como por exemplo, nas manutenções preditivas, preventivas e corretivas.

Por meio de seu Programa de Gestão Sustentável das emissões de CO2, a SMC tem como compromisso utilizar como base a metodologia de “Processo de Projeto de Topologia Otimizada”, desenvolvendo assim produtos menores, mais compactos e com menor consumo de energia. Independentemente da aplicação e do tempo de existência das fábricas, os resultados dos clientes acabam sendo as reduções de consumo de energia e de emissões de CO2.

Case de sucesso com o gerenciamento do consumo de ar comprimido

Para exemplificar de forma prática, usaremos como exemplo um case de sucesso da SMC com um cliente da indústria automotiva no ano de 2021. No processo de manufatura automotiva existem diversas etapas que utilizam a tecnologia de vácuo para realizar a manipulação e movimentação das peças conforme necessidades.

Os geradores de vácuo utilizados nesta aplicação trabalham com o princípio de funcionamento do tipo Venturi Multiestágio, em que o ar comprimido é utilizado como fonte de energia para gerar vácuo. O desgaste dos componentes internos ao longo do tempo tem como consequência o aumento do consumo de ar comprimido, resultando em custos maiores no processo de fabricação.

A SMC atuou em conjunto com o cliente na substituição dos geradores de vácuo ineficientes e na análise da redução de custos que este trabalho resultaria. O trabalho constituiu-se da mensuração do volume de ar comprimido necessário para realizar a operação antes e depois desta substituição e, para isto, foram utilizados os sensores de monitoramento de vazão e pressão de ar comprimido.

Como resultado, houve uma redução de consumo elétrico anual de 372.812 KW/h, equivalente à diminuição de cerca de 28 toneladas de CO2e, e o retorno do investimento (ROI) ao final do projeto foi atingido em apenas seis meses.

A lição desse exemplo é que quando existe o monitoramento dos equipamentos e dos pontos de uso nas fábricas, é possível observar desvios no padrão de funcionamento, o que facilita a tomada de decisão para solucionar um problema que não estava tão evidente, evitando assim o aumento dos custos dos processos.

Relação entre a sustentabilidade e a indústria 4.0

Embora os CLPs, que marcaram a Terceira Revolução Industrial, desempenhem uma função crucial no processo, existem funções que são complexas de serem realizadas com este tipo de componente, como por exemplo a análise de uma quantidade massiva de dados, a definição de padrões desses dados obtidos e até mesmo a visualização gráfica de informações que possuam uma grande quantidade de informações.

A indústria 4.0 vem para aprimorar conceitos que já existiam na sua versão anterior, mas que não resolviam muitos problemas. Dentre suas características podemos destacar a integração entre as tecnologias de automação (OT), provenientes do chão de fábrica, com as tecnologias de informação (IT), como banco de dados e computação em nuvem.

Esta integração entre os dois sistemas permite elevar o nível de automação das fábricas e desempenhar funções que até então eram complexas de serem realizadas utilizando os conceitos da então indústria 3.0. Com todos esses recursos provenientes da indústria 4.0, existe um grande potencial no desenvolvimento de práticas que podem atuar diretamente nos problemas ambientais e de economia de energia.

Com a possibilidade de monitorar em tempo real as condições e variáveis dos processos, é possível proporcionar maior competitividade às indústrias e, ao mesmo tempo, auxilia-las no cumprimento de metas estratégicas relacionadas ao meio ambiente, de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

A indústria 4.0 influencia no desenvolvimento de produtos no sentido de que os fabricantes estão cada vez mais se preocupando em facilitar a disponibilização de dados desses produtos e a integração deles com os sistemas de TI. O que se vê é o surgimento e a adoção de inúmeras novas tecnologias de comunicação entre os dispositivos, como o IO-Link, OPC/UA e o MQTT, que por sua vez está cada vez mais sendo utilizado nas aplicações relacionadas à indústria 4.0.

Em relação aos sensores, vemos uma grande evolução com a tecnologia IO-Link, que é uma evolução natural da forma de conexão de sensores e atuadores com o sistema de controle, que até pouco tempo disponibilizava apenas sinais digitais ou analógicos.

Com esta nova tecnologia, temos como principal recurso um aumento significativo na quantidade de dados e informações disponibilizadas pelo sensor, que podem então ser usados para fins de manutenção preditiva, parametrização remota e diagnóstico em tempo real, tudo isso mantendo suas características de dimensão e custos.

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hypertherm11111111Hypertherm, empresa fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, anuncia em 2022 as metas de sustentabilidade ambiental até 2030. Os objetivos dessas iniciativas foram desenvolvidos para reduzir o uso de recursos por parte da companhia, além de diminuir o impacto de carbono de suas operações globais e lidar com o impacto gerado pelos produtos da Hypertherm em uso.

Meta 1: Alcançar a neutralidade de carbono. A primeira meta abrange as emissões dos gases de efeito estufa diretas e indiretas (Escopo 1 e 2) da Hypertherm. Dados da iniciativa Science Based Targets, uma organização que define metas alinhadas à climatologia, estima que a Hypertherm precisaria reduzir suas emissões de carbono em 48% para ajudar a combater o aquecimento global. A Hypertherm está comprometida com o objetivo maior relacionado à neutralidade de carbono.

Meta 2: Reduzir o impacto de uso dos produtos da Hypertherm em 50%. A companhia aumentará a eficiência energética de seus produtos, com um objetivo definido de reduzir em 50% o uso de energia e a quantidade de material de sucata remanescente após o corte ser concluído.

Meta 3: Reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos em 50%. A Hypertherm buscará reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos — incluindo os de reciclagem e águas residuais — em 50%. Além disso, a empresa terá como base um objetivo anterior, o de reduzir a zero os resíduos em aterros sanitários para suas operações em New Hampshire, e o expandirá para todas as instalações da Hypertherm no mundo.

Meta 4: Alcançar uma pontuação B na economia circular. O objetivo final da empresa é alcançar uma pontuação B na economia circular. A economia circular defende a reutilização, restauração, renovação e reciclagem de produtos em vez do consumo de mais recursos finitos. A implementação de uma economia circular é vista como necessária para enfrentar a mudança climática, perda de biodiversidade, poluição e desperdício. Uma análise feita pela Fundação Ellen MacArthur, uma organização do Reino Unido especializada em economia circular, deu uma pontuação C para a Hypertherm.

“Essas quatro metas são o ponto culminante de mais de um ano de trabalho, que foi dedicado ao desenvolvimento de uma forma significativa de estar em consonância com o Acordo de Paris de 2015 e seu objetivo de limitar o aumento da temperatura da Terra a 1,5 grau Celsius”, explica Robin Tindall, que lidera a equipe de gestão ambiental da Hypertherm. “Temos orgulho do fato de que esse trabalho envolveu as ideias de nossos funcionários proprietários, fornecedores, clientes e organizações internacionais respeitadas. Agora, estamos prontos para colocar em prática essa tarefa difícil que sabemos ser necessária para atingirmos essas metas. ”, completa Tindall

As quatro metas anunciadas publicamente em janeiro deste ano substituem as metas de sustentabilidade ambiental de 2020 da Hypertherm, desenvolvidas em 2010. No total, a Hypertherm estipulou oito metas para 2020. Como resultado, seus produtos agora são 100% recicláveis e, em média, 34% mais eficientes. Além disso, sua rede de logística global está 71% mais eficiente, com uma taxa de resíduos direcionados para aterro sanitário próxima de zero em New Hampshire, e o impacto de carbono nos negócios está 85% menor. Você pode obter mais informações sobre o compromisso da Hypertherm com o meio ambiente e sua missão de tripla abordagem da sustentabilidade acesse o site.

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thyssenkrupp1111A ArcelorMittal Bélgica assinou contrato com a thyssenkrupp Uhde para a instalação de uma planta de dessulfuração de gás em sua unidade de Ghent, na Bélgica. O principal objetivo deste projeto é melhorar a qualidade do gás de coqueria, com uma unidade de remoção e recuperação de enxofre de última geração. As novas unidades estão previstas para entrar em operação em julho de 2023.

“Este projeto simboliza mais um marco para tornar nossa fábrica em Ghent mais ecológica. É um grande esforço para toda a indústria, e estamos dando passos diligentes em direção ao nosso objetivo de reduzir as emissões de óxidos de enxofre (SOx)”, diz Jeroen Van Lishout, COO da ArcelorMittal Bélgica.

A coqueria original foi construída pelos especialistas em coqueria da thyssenkrupp Uhde há 25 anos, então sob o nome da empresa Thyssen Still Otto. “Estamos felizes pela confiança contínua de nosso cliente ArcelorMittal”, diz Michael Petzinna, diretor executivo da unidade operacional Coqueria e Ácidos Inorgânicos da thyssenkrupp. “Com nossas tecnologias avançadas e recursos de execução de projetos, podemos oferecer uma solução técnica feita sob medida para suas necessidades.” A thyssenkrupp Uhde instalará seus processos proprietários CYCLASULF® para dessulfurização de gás, bem como o MONOCLAUS® para uma recuperação de enxofre altamente eficiente.

Integração inteligente de processos existentes e novos com facilidade

Como em todos os projetos brownfield, requisitos específicos tiveram que ser atendidos. Neste caso, a planta de tratamento de gás existente também exigia um novo sistema backup para a remoção de amônia do gás da coqueria existente. A thyssenkrupp Uhde foi capaz de oferecer uma solução inteligente que conecta os trens de processos novos e existentes, através do CYCLASULF®. Esta solução avançada e comprovada para remoção sulfeto de hidrogênio (H2S) e amônia (NH3) do gás, com maior eficiência e menor quantidade de equipamentos. A corrente resultante de gás ácido é concentrada e preparada para processamento adicional, seja para produção de enxofre ou de ácido sulfúrico. Em Ghent, o enxofre elementar será recuperado. Sistemas modernos de transferência de massa reduzem significativamente o tamanho do equipamento necessário, otimizando uso do espaço e custo de implantação.

O mesmo vale para o processo MONOCLAUS® de última geração para recuperação de enxofre e decomposição de amônia. Ele permite a produção de enxofre líquido puro utilizando um número mínimo de equipamentos e tubulações em comparação com as plantas convencionais, o que resulta em um arranjo e área de cobertura muito compactos. Pode-se dizer que o princípio MONOCLAUS® é: quanto mais simples, melhor — mas com a mesma alta qualidade do produto e segurança do processo. Ao comissionar esta nova planta MONOCLAUS®, a ArcelorMittal Ghent poderá operar uma dessulfurização de baixa emissão, mesmo durante as paradas de manutenção ou inspeção, substituindo efetivamente a antiga planta de recuperação de enxofre, com menor capacidade.

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rockwellCom o objetivo de aliar a automatização de processos industriais à redução de impactos ambientais, a Rockwell Automation , empresa multinacional com mais de 100 anos de experiência em tecnologia e inovação e companhia com presença crescente no mercado brasileiro, investe no desenvolvimento de soluções capazes de auxiliar as empresas em seus processos mais tecnológicos e inovadores, sempre em alinhamento com as diretrizes sustentáveis. A assim chamada ” produção inteligente”.

De acordo com a sales manager OEM da Rockwell Automation, Luisa Fernanda Gómez, essas iniciativas enquadram-se nos principais objetivos da empresa hoje. “Ajudar nossos clientes a incorporar processos mais sustentáveis e fazer o mesmo em nossa empresa é uma das prioridades da Rockwell. Nossa missão é tornar o mundo mais produtivo e sustentável, com a promessa de expandir as possibilidades humanas”, enfatiza.

As soluções relacionadas à sustentabilidade desenvolvidas pela empresa estarão disponíveis na 30ª edição do evento anual Automation Fair , que será realizada de forma virtual e presencial no George R. Brown Convention Center de Houston, Texas, nos EUA, dos dias 9 a 11 de novembro de 2021, cuja inscrição pode ser realizada aqui.

Produção Inteligente: unindo a automatização de processos industriais com a redução de impacto ambiental

A Rockwell destaca alguns dos benefícios ambientais que podem ser obtidos com a “produção inteligente”, conceito que procura disseminar. Indústrias que utilizam o machine learning associado a diferentes análises e situações para viabilizar um gerenciamento mais eficiente da energia nas fábricas, incluem-se na definição. “Nestas situações, há controle de emissões, conformidade com as regulamentações ambientais e requisitos menores de climatização, além de iniciativas de energia limpa. Com a produção automatizada e inteligente, os ciclos de trabalho ficam mais curtos, aumentando a produção como um todo. Isso, por sua vez, se reflete em um consumo de energia mais baixo”, esclarece Luisa.

Um exemplo da atuação da Rockwell neste contexto é o fornecimento de soluções de gerenciamento de energia para empresas dos setores de mineração, metais, cimento, petróleo e gás. São ferramentas automatizadas em que se obtém variáveis relevantes de cada uma das máquinas, onde os ativos são gerenciados e as decisões validadas, possibilitando, assim, a redução significativa de consumo energético. Outra situação envolve empresas do setor de consumo, onde, por meio de soluções de tecnologia da informação, consegue-se calcular a pegada de carbono da companhia e reduzir o seu impacto.

Setor Químico é crítico

Segundo o gerente do Setor Químico para a América Latina da Rockwell Automation, Andrés Sammartino, este setor tem sido pioneiro na automação de processos e manufatura, com um propósito muito claro e específico: garantir eficiência operacional, diminuir custos, aumentar a segurança e melhorar a qualidade. Esses quatro pilares têm sido os principais impulsionadores das melhorias contínuas que o setor tem buscado com notável sucesso por mais de 50 anos.

Mas, os tempos mudaram, e as empresas não apenas precisam entregar resultados financeiros, mas também fazê-lo de maneira sustentável. Neste contexto, no Brasil, 76,5% das indústrias já desenvolvem iniciativas de economia circular , segundo pesquisa realizada pela CNI.

Ouvimos a palavra “sustentabilidade” diariamente, em diferentes situações e com variações no significado, pois é um conceito que também evoluiu com o amadurecimento da sociedade. “Se voltarmos à definição mais simples do termo, podemos interpretar sustentabilidade como ‘atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as próprias necessidades’”, diz Sammartino.

Não há setor hoje que não seja pressionado pelo governo, pelos acionistas e, fundamentalmente, pelos consumidores, para ser mais sustentável. “Mas talvez o setor químico seja o que mais sofre com essa tendência devido aos produtos que fabrica (plásticos descartáveis, substâncias altamente poluentes e de difícil destinação final) e aos métodos de produção. São muitas as causas culturais, geracionais, políticas etc. que favorecem a “insustentabilidade” do setor e, infelizmente, a velocidade delas não desacelera a um ritmo aceitável. Por isso, os esforços que as empresas precisam fazer devem ser maiores se quisermos deixar um mundo melhor para todos”, insiste o executivo.

Para Sammartino, “o segredo do sucesso é encontrar o equilíbrio entre Economia, Sociedade e Meio Ambiente. A automação nos ajuda nessa tarefa por meio de soluções que oferecem eficiência energética, uso eficiente de recursos, redução de emissões e um impacto social positivo”. A automação tornou-se uma aliada fundamental da sustentabilidade. Embora o horizonte de um mundo plenamente sustentável ainda esteja longe, sem dúvida há alguns anos era impensável a revolução industrial pela qual estamos passando, com a quantidade de dados e plataformas de análise disponíveis. Como o FactoryTalk® Innovation Suite, portfólio da Rockwell que contempla soluções de análise, machine learning, Internet das Coisas Industrial – IIoT e realidade aumentada, para simplificar a gestão de dados das operações industriais.

30ª edição do evento anual Automation Fair terá 10 fóruns industriais, com painéis de discussão de líderes especialistas do setor, incluindo automotivo e de pneus; químico; descarbonização e energias emergentes; alimentos e bebidas; ciências biológicas; metais, mineração e cimento; OEM; petróleo e gás; potência e energia, além de águas residuais. Você ainda pode se inscrever!

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kubo Por Edison Kubo*

 A sustentabilidade tem ocupado um espaço cada vez mais relevante na agenda de países e empresas. No hemisfério norte, proposta do parlamento europeu visa reduzir os índices de emissões de gases de efeito estufa em 60% ao longo dos próximos dez anos, enquanto países como o Brasil se veem pressionados a agir no mesmo sentido a fim de não perder mercado para os seus produtos. As pressões ambientais são cada vez mais claras e seus impactos mais evidentes em cadeias inteiras de valor, inclusive na produção de alimentos e bebidas.

Em nosso setor, muito tem sido discutido sobre a importância da digitalização para a gestão das fábricas e o seu potencial para reduzir perdas e gerar ganhos em eficiência e produtividade. Ainda que todos esses pontos sejam inquestionáveis, também cabe um olhar sobre o papel da digitalização para a adequação dos processos fabris às novas diretrizes ambientais. Afinal, o investimento em sustentabilidade não é moda, mas um pilar estratégico que deve nortear a condução de qualquer negócio.

A simples digitalização dos dados de desempenho das máquinas tem o potencial de gerar ganhos substanciais para a indústria, desde aspectos operacionais a questões relacionadas à sustentabilidade. Por exemplo, ao gerir os dados de forma digital, operadores ganham maior visibilidade sobre os processos da fábrica e sobre o desempenho de cada uma das máquinas instaladas, podendo evitar falhas, desperdício de utilidades, de matéria-prima e até mesmo do produto final.

Ao agir dessa forma, a indústria não somente ganha em produtividade, mas também evita consumir insumos, água e energia em processos ineficientes e em desacordo com um modelo de operação sustentável. Principalmente no caso dos dois últimos itens, o menor consumo de água e energia contribui diretamente para o atingimento de metas de sustentabilidade – ainda que estes não sejam objetivos isolados no modelo de operação de uma empresa no que diz respeito à responsabilidade ambiental.

Na verdade, o tema precisa ser analisado sob uma perspectiva ampliada. Segundo a Food & Drug Administration (FDA), de 2013 a 2018 os recalls de alimentos e bebidas aumentaram em cerca de 10%. Isso significa um volume enorme de produtos sendo direcionados para o mercado para então serem recolhidos. Além dos custos associados à fabricação desses itens, há também o custo atrelado ao seu transporte das fábricas para os centros de distribuição e varejo. Ou seja, emissões de gases de efeito estufa atreladas ao transporte e recolhimento desses produtos que poderiam ser evitadas.

Não coincidentemente, as iniciativas que visam reduzir o impacto ambiental não se limitam às fábricas de forma isoladas, mas cobrem cadeias inteiras de valor. Na Tetra Pak, assumimos o compromisso de zerar as emissões líquidas de carbono em todas as nossas operações globalmente até 2030. Até 2050, temos o objetivo de zerar as emissões dentro da cadeia de valor em que atuamos. Para atingir este objetivo, não contamos unicamente com equipamentos de processo e envase que sejam ambientalmente mais eficientes, mas também com tecnologias digitais que possam levar mais inteligência aos produtores de alimentos e bebidas e que contribuam para um modelo de produção sustentável, conforme exemplos anteriores.

Em todo o mundo, as legislações relacionadas à responsabilidade ambiental têm ficado cada vez mais rígidas, gerando impactos para países desalinhados às novas diretrizes globais e às empresas pouco comprometidas com as metas de preservação do meio ambiente. O investimento em soluções que possam reduzir a pegada ambiental da indústria serão cruciais na nova realidade. Além de contribuir com as exigências de uma sociedade mais atenta à sustentabilidade, de quebra as novas tecnologias elevam a eficiência da indústria e a qualidade dos produtos entregues ao mercado.

Diretor de portfólio de Serviços da Tetra Pak para as Américas*

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abralatasDados divulgados nesta quarta-feira (5) pela indústria do alumínio  confirmam os bons resultados do setor no campo da sustentabilidade. Quase todas as latas de alumínio para bebidas vendidas em 2017 retornaram para o ciclo produtivo, alcançando um índice de 97,3% de reciclagem. Das 303,9 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas colocadas no mercado em 2017, 295,8 mil toneladas foram recolhidas e recicladas. Desde 2004, o índice se mantém acima dos 90%, colocando o país entre os líderes mundiais da reciclagem dessa embalagem.

Os números foram anunciados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) e pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), durante o lançamento, em Brasília (DF), da Frente Parlamentar visando à criação de estímulos econômicos para a preservação do meio ambiente.

Para Renault Castro, presidente executivo da Abralatas, o elevado índice de reciclagem da lata deixa clara a necessidade de um debate como o que será traçado pela Frente Parlamentar. “Hoje, o reaproveitamento do mesmo material já tributado nem é considerado como atenuante para a carga tributária. O consumidor paga imposto sobre o mesmo produto várias vezes, já que a latinha mantém índice de reciclagem próximo a 100% há mais de 10 anos”, esclarece. Renault acha que o tema ganha impulso com a criação da Frente. “O principal objetivo da utilização de instrumentos tributários deve ser o de fazer com que os preços de mercado dos diversos bens e serviços reflitam seus custos sociais e ambientais, além dos custos materiais, de produção e de comercialização, sem elevação de impostos”.

O presidente executivo da Abal, Milton Rego, lembra que, mesmo diante das adversidades, o setor não deixa de investir. Ele destacou que, apesar da forte retração econômica que o país sofre desde 2015, a reciclagem de alumínio está em plena expansão no Brasil. “As duas maiores empresas do segmento, a Novelis e o Grupo ReciclaBR, nossas associadas, acabam de anunciar planos importantes para o ano que vem. O Grupo ReciclaBR vai inaugurar novos centros de coleta no país e uma planta de fundição em Minas Gerais. Já a Novelis, investirá R$ 650 milhões em sua fábrica em Pindamonhangaba (SP). Movimentos assim é que garantem a liderança mundial do Brasil no índice de reciclagem de latas”, conclui o executivo.

Para Mário Fernandez, Coordenador do Comitê de Reciclagem da ABAL e CEO do Grupo Recicla BR, o índice de reciclagem de latas de alumínio mostra com otimismo como a cadeia da lata do alumínio está inserida na Economia Circular. “E no que depender do Grupo ReciclaBR, iremos contribuir para a manutenção do alto índice de reciclagem, pois temos sólidos investimentos planejados”, completa.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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