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De 8 a 10 de março, a Escola de Marketing Industrial, EMI, centro de aperfeiçoamento e desenvolvimento de competências no relacionamento entre empresas sob a ótica da inovação, realiza o programa “Foco do Cliente”.

O objetivo da iniciativa é decodificar o universo do cliente por meio do Marketing Industrial, mostrando uma forma reveladora de pensar e agir, a qual é possível perceber por meio da leitura e percepção das reais necessidades do cliente, que nem sempre são verbalizadas.  A partir desse entendimento, conceitos e práticas são discutidos para permitir se antecipar a essas necessidades e criar soluções de valor inovadoras.

Os participantes terão a oportunidade de discutir temas relevantes como:

– tarefa empresarial das empresas válidas;

– cliente industrial e suas Identidades;

– mundo das contrariedades;

– mundo das necessidades;

– diferenças entre foco NO cliente e foco DO cliente;

– subsistemas empresariais;

– leituras de ambientes;

– valor percebido e

– plano de marketing.

Este programa é realizado em três dias, durante período integral, em uma única fase. Os resultados esperados são o fortalecimento e enriquecimento das relações da empresa com os seus clientes, utilizando-se da visão inovadora do Foco do Cliente; a identificação de desafios e oportunidades e a troca de experiências entre os executivos que atuam na área de marketing corporativo.

Serviço

Local: Escola de Marketing Industrial

Agenda: 8 a 10 de março

Público alvo: profissionais que buscam conhecer, ordenar e sistematizar os esforços de Marketing Industrial no Foco do Cliente

Investimento: R$ 4.860,00

Informações: no site www.emkti.com.br, pelo tel.: (11) 4613-8653 ou e-mail bernadete@emkti.com.br.

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Após três anos de operação no Paraná, na região de Telêmaco Borba, o Harbunk Ponsse acumula benefícios para operações de colheita florestal, principalmente em áreas pequenas. Os dados apurados pela Klabin apontam que o equipamento é mais eficiente que os outros métodos de colheita em áreas de até 10 mil toneladas de madeira. “Tivemos aumento de produtividade e redução de custos de operação em 30%”, disse Darlon Orlamunder, diretor de Planejamento e Projetos Florestais da Klabin. 

Segundo Darlon, esse resultado é devido a uma soma de fatores, desde a menor mobilização do equipamento, tanto para a operação em si, quanto para o deslocamento dessas máquinas, até o período em que a máquina fica em cada talhão. “Isso porque o Harbunk permanece mais tempo em cada floresta, dispensando o transporte dos outros dois maquinários [necessários] no sistema antigo de colheita”.

O processo também reduz o impacto na comunidade e a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). “O Harbunk reduz a emissão de carbono por ter uma produtividade (t/ha) maior que o sistema anteriormente adotado (CTL). Com a economia de operações, o impacto ambiental é de uma redução de 10% na emissão de CO2 para o conjunto da obra”, disse o diretor da Klabin.

O ano era 2019 e, para a Klabin, a realidade do campo desafiava a competitividade (custo por tonelada) da colheita florestal em algumas regiões do Paraná. Eram áreas florestais menores, onde o custo de deslocamento das máquinas de colheita florestal no sistema Cut-to-Length (CTL) estava inviabilizando a operação.

A Ponsse Brasil, subsidiária da fabricante finlandesa de máquinas florestais, tendo conhecimento dessa situação, buscou em seu portfólio de produtos um equipamento que pudesse receber uma adaptação, para que apenas uma máquina pudesse fazer a colheita, arraste e processamento dessa madeira, promovendo, com isso, maior eficiência para os processos operacionais do cliente. 

Como surgiu o Harbunk Ponsse

“Encontramos no nosso Harvester PONSSE Bear a máquina ideal. Nele, foi implantada uma pinça ClampBunk, um cabeçote PONSSE H8 e o guincho auxiliar. Dessa junção nasceu o Harbunk, uma máquina versátil capaz de realizar todas as etapas de colheita florestal, seja em áreas planas ou declivosas”, disse o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni.

Futuro do Harbunk

“No Brasil, existem sete Harbunks da Ponsse operando em áreas de colheita florestal e outros cinco devem entrar em operação ainda este ano. É importante acrescentar que a máquina se mostra produtiva não apenas para áreas pequenas, mas também para outras oportunidades de colheita”, disse Marangoni. 

Todos esses resultados positivos demonstram que é possível expandir as áreas de colheita florestal, mantendo a competitividade. “O Harbunk é uma ferramenta que gera novas aplicações em sistemas de colheita que já são consolidados com o Full Tree; se encaixa em outras oportunidades que estão em fase de estudo atualmente, por ser uma máquina que faz todas as operações sem depender de outra (derruba, arrasta e processa a madeira) e que, com o guincho acoplado, é capaz de operar também em áreas íngremes”, apontou Darlon. 

Para a Ponsse, criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o seu propósito de entregar soluções sustentáveis para o benefício de seus clientes e para o meio ambiente. “Nossa missão é alcançar o sucesso junto de nossos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo”, finalizou Marangoni.

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้hand watering small tree in the garden with sunshine.

A organização internacional sem fins lucrativos CDP (Carbon Disclosure Program) é uma plataforma global de divulgação ambiental que impulsiona empresas e governos a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, salvaguardar os recursos hídricos e proteger as florestas. Baseando-se em uma análise das estratégias, metas, governança, riscos e oportunidades, gestão de riscos e ações no último ano, o CDP reconheceu a Valmet – um dos principais players de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia – como líder global em sustentabilidade corporativa, incluindo-a na “A List” pela transparência de suas estratégias de mitigação das mudanças climáticas e pelo desenvolvimento de tecnologias e soluções de baixo carbono. 

A implementação do Programa Climático é uma alta prioridade para a Valmet. O programa abrange toda a cadeia de valor da empresa: cadeia de suprimentos, operações próprias e a fase de utilização das tecnologias e serviços da Valmet por seus clientes. “Ser reconhecido entre os líderes em sustentabilidade com a classificação A do CDP é uma prova positiva do nosso trabalho climático e das nossas metas ambiciosas. Avançamos consistentemente com o nosso Programa Climático, que abrange toda a cadeia de valor e permite uma produção neutra em carbono aos nossos clientes em todo o mundo. Estamos satisfeitos com os resultados até agora, mas reconhecemos a importância dos esforços contínuos”, afirma a vice-presidente sênior de Marketing, Comunicação, Sustentabilidade e Relações Corporativas, Anu Salonsaari-Posti. 

Durante 2023, a empresa atingiu a meta de permitir uma produção 100% neutra em carbono para seus clientes de celulose, papel e energia, sete anos do previsto. Nas operações, a multinacional fez investimentos significativos em eficiência energética para reduzir as emissões de CO2 nas instalações e adquiriu eletricidade livre de CO2, alcançando 100% de compras de eletricidade neutra em CO2 na Finlândia e na Suécia em 2023. Na cadeia de fornecimento, a empresa conseguiu envolver mais de 90 fornecedores com maiores emissões para adotarem mudanças climáticas.

Ação local 

Na América do Sul o site de Araucária (PR) possui ações de eficiência energética com geração de energia por painéis solares, somada à entrada da empresa no mercado livre de energia e atingindo 100% de consumo neutro de emissões de CO2. Até o final de 2025, a indústria planeja que todos os sites no Brasil, nas unidades de Sorocaba, Belo Horizonte e Joinville, também alcancem totalmente a neutralidade de emissão de CO2.   

A Valmet mantém sua posição de liderança no programa climático do CDP desde 2016, corroborando que a sustentabilidade está no centro das operações e da estratégia de negócios da companhia.

Portfólio com tecnologias que garantem eficiência energética  

Hoje, as fábricas de celulose dos clientes que utilizam as tecnologias da Valmet são 100% autossuficientes em bioenergia. Além disso, a oferta atual de caldeiras de biomassa da Valmet permite a produção de energia e calor 100% livre de fósseis. 

Ainda em 2023, a Valmet foi reconhecida pelas suas ações e estratégias para reduzir as mudanças climáticas, sendo incluída pelo 10.º ano consecutivo no Índice Dow Jones de Sustentabilidade como uma das líderes mundiais em sustentabilidade. 

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O Pacto Global da ONU no Brasil, em parceria com a Stilingue e a consultoria Falconi, conduziu um estudo com 190 organizações, incluindo empresas privadas, setor público e terceiro setor, para avaliar o momento da agenda ESG no país. Os resultados revelaram que 78,4% das organizações incluíram o ESG em suas estratégias de negócios. Esse dado reflete uma crescente conscientização sobre a importância de considerar fatores ambientais, sociais e de governança na tomada de decisões. 

A agenda ESG é um dos principais pilares no pipeline de negócios das empresas brasileiras. No cenário nacional, a Valmet, uma empresa líder no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias, sistemas de automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, destaca-se como uma das empresas mais responsáveis em ESG. Uma das principais iniciativas é a Agenda Sustentabilidade 360°, uma iniciativa essencial na construção do reconhecido histórico de sustentabilidade da multinacional finlandesa ao longo dos anos. Essa agenda engloba projetos e ações ambientais, sociais e de governança (ESG), estendendo-se por toda a cadeia de valor da empresa, abarcando desde a cadeia de suprimentos e operações até as ofertas de tecnologia e serviços aos clientes. As iniciativas de desenvolvimento estão divididas em quatro áreas: matérias-primas sustentáveis, redução de resíduos e eficiência de recursos, eficiência energética e redução da pegada de carbono. 

Inclusão no Índice Dow Jones de Sustentabilidade revela progresso sistemático em sustentabilidade 

A Valmet alcançou uma conquista notável ao ser incluída pelo décimo ano consecutivo no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), mantendo sua presença tanto no índice mundial quanto no europeu. O DJSI World é composto por empresas globais líderes em sustentabilidade, sendo um reconhecimento significativo para aquelas que demonstram excelência em práticas ESG (Ambiental, Social e Governança). 

O Índice Dow Jones de Sustentabilidade avalia o desempenho atual das empresas nessas áreas e a capacidade de melhoria contínua ao longo do tempo. Nesse contexto, a multinacional finlandesa recebeu altas pontuações, especialmente em gestão de inovação, eficiência de recursos, circularidade, emissões e relatórios sobre água.

“Trabalhamos consistentemente em todas as frentes da nossa Agenda Sustentabilidade 360º, que tem sido a espinha dorsal do nosso compromisso sustentável ao longo da última década. A partir de 2021, intensificamos nosso foco nas ações climáticas com o lançamento do programa climático ‘Rumo a um futuro neutro em carbono’ – que estabelece metas ambiciosas de redução de emissões em toda a nossa cadeia de valor até 2030. Temos a satisfação de anunciar que já atingimos uma das metas do programa, que consiste em permitir uma produção totalmente neutra em carbono para os nossos clientes da indústria de celulose e papel. Este marco demonstra mais uma vez nosso compromisso com a inovação e melhoria contínua. Aproveito para agradecer os colaboradores por seu persistente trabalho em tornar as nossas operações mais sustentáveis e impulsionar avanços em toda a indústria”, afirma a vice-presidente sênior de Marketing, Comunicação, Sustentabilidade e Relações Corporativas da Valmet, Anu Salonsaari-Posti. 

Valmet atinge marcos significativos no Programa Climático “Rumo a um futuro neutro em carbono”

O Programa Climático da Valmet visa reduzir em 80% as emissões de CO2 nas próprias operações e 20% na cadeia de suprimentos da empresa até 2030. Em 2023, a multinacional finlandesa atingiu dois marcos significativos. “No que diz respeito à primeira meta, fizemos um progresso excelente. A Valmet já proporciona oportunidades de produção neutra em carbono para seus clientes nos setores de celulose, papel, cartão e tissue, com a condição prévia de que o cliente utilize bioenergia ou eletricidade neutra em carbono. A produção neutra em carbono pode ser alcançada por meio da combinação das melhores tecnologias disponíveis, otimização do design da fábrica e seleção das soluções certas de automação, Internet industrial e serviços”, afirma o vice-presidente de P&D da Valmet, Janne Pynnönen. 

Além disso, muitas fábricas de celulose química já utilizam tecnologias autossuficientes em bioenergia, possibilitando a produção de celulose neutra em carbono e, em alguns casos, a comercialização do excedente de energia renovável. 

“Os fornos de cal costumam ser a maior fonte de CO2 fóssil em fábricas de celulose. Ao longo dos anos, desenvolvemos e fornecemos vários fornos de cal que operam sem o uso de combustíveis fósseis, seja por meio da gaseificação de biomassa ou da queima de pó de madeira”, afirma o vice-presidente de Estratégia e P&D, Celulose e Energia da Valmet, Ari Saario. Para os clientes no setor de energia, a Valmet permite a produção de calor e energia neutra em carbono com soluções de energia baseadas em biomassa.

Compras de eletricidade 100% neutras em carbono na Finlândia e na Suécia

Nas suas próprias operações, a Valmet tem como meta reduzir as emissões de CO2 em 80% até 2030. As emissões provenientes de combustíveis, aquecimento e eletricidade já foram reduzidas em 50% desde 2019. No final de 2023, a Valmet alcançou um marco significativo ao atingir compras de eletricidade 100% neutras em carbono na Finlândia e na Suécia.

“O impacto é significativo, uma vez que esses países representam 60% do consumo total de eletricidade da Valmet e cerca de 30% das emissões totais de CO2 da empresa provenientes do uso de eletricidade. Com isso, estamos economizando um total de 32 mil toneladas de CO2 anualmente, o que equivale a dirigir quase 223 milhões de quilômetros de carro”, finaliza a vice-presidente de HSE da Valmet, Victoria Larsson. 

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Dayane Spassatempo

Por Dayane Spassatempo*

O mundo acabou de se reunir para mais uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 28, tratando de soluções para a sustentabilidade, um dos maiores desafios do século XXI. O tema permeia todas as esferas da sociedade e da economia – e não é diferente no setor de embalagens. Elas desempenham um papel essencial em nossas vidas, protegendo e conservando os produtos, facilitando o transporte e a distribuição, e servindo como uma ferramenta de marketing eficaz. No entanto, a produção e o descarte inadequado de embalagens têm trazido consequências ambientais significativas.


Como parceiros estratégicos para as mais diversas indústrias, realizamos um estudo na cadeia de embalagens para entender as rotas de sustentabilidade prioritárias. Foram entrevistadas 37 empresas nos vários elos dessa cadeia, entre formuladores, fornecedores de substratos, convertedores e brand owners – as marcas oferecidas aos consumidores, para identificar desafios, prioridades e as possibilidades de avanço. Essas empresas representam segmentos como tintas e vernizes, adesivos, laminados, autoadesivos, rótulos, papel cartão, flexíveis, filmes, papel e papelão ondulado.


As rotas de sustentabilidade avaliadas incluíram a destinação, determinando se o material é reciclável, biodegradável, compostável ou repolpável; o conteúdo, com matérias-primas recicladas ou fonte renovável, a eficiência no processo e a redução de materiais na produção.


Durante as entrevistas identificamos as dores do mercado: para os formuladores, a distância das marcas fabricantes – que são as tomadoras de decisão, e a dependência de investimento por parte dos convertedores, foram os maiores desafios apontados. Para os fornecedores de substratos, foram sinalizados a incorporação de resíduos reciclados versus a regulamentação do mercado alimentício, a disponibilidade regular de material reciclado e o limite da inovação tecnológica para a redução de espessura e para o desenvolvimento de estruturas monomateriais.


Os convertedores sentem a pressão por ambos os lados da cadeia e têm, no custo, o fator preponderante para as escolhas. Eles também enfrentam a necessidade de maiores investimentos para a adoção de tecnologias mais sustentáveis. Por fim, as marcas, precisam encarar os prazos para cumprimento das metas de sustentabilidade, a avaliação do custo e funcionalidade em relação à sustentabilidade, além dos obstáculos para garantir uma maior reciclabilidade dos materiais.


O estudo priorizou as rotas de sustentabilidade segundo as necessidades da cadeia, sendo elas: reciclagem, redução de materiais nas embalagens, eficiência de processo, inclusão de materiais recicláveis pós-consumo na fabricação de novas embalagens, fonte renovável, biodegradabilidade e compostabilidade e apontou soluções da BASF para atingir esses caminhos. 


As soluções de barreiras Joncryl® HPB para embalagens de cartão e papelão permitem a sua reciclagem, funcionando como uma alternativa ao polietileno. Na Interpack, a BASF apresentou soluções de barreira para papel aplicadas em bandejas para alimentos gordurosos, para microondas e pouches para alimentos congelados. Já as soluções de resinas e aditivos para tinta de impressão, pelo fato de serem base água, garantem saúde e segurança dos operadores das fábricas de tinta. Algumas dessas resinas também permitem redução da gramatura da tinta e possuem percentual considerável de conteúdo renovável. Na linha de adesivos, a BASF possui opção compostável e recyclable friendly. Um destaque da Interpack é o adesivo de delaminação base água Epotal® que separa o PE do PET e permite a reciclagem desses materiais em embalagens multicamadas. 


Sustentabilidade não se trata de substituir a embalagem, mas de otimizá-la para as mais diversas necessidades. As tintas, vernizes e adesivos da BASF trazem a sua contribuição de sustentabilidade para os projetos mais desafiadores. Vivemos nosso compromisso e propósito de criar química para um futuro sustentável e caminhamos juntos para inovar em busca de solucionar cada desafio proposto pela cadeia produtiva.

Coordenadora de marketing de Dispersões,
Resinas e Aditivos da BASF para a América do Sul*

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A Luft Logistics continua fazendo avanços significativos em setores estratégicos da economia brasileira. Além de consolidar seus CDs (centros de distribuição) nos mais diferentes estados brasileiros como centros de serviços para seus clientes do Agro, E-Commerce, Saúde e Varejo, a operadora logística tem investido em novas frentes de tecnologia, inovação e ESG (meio ambiente, sustentabilidade e governança). 

Entre as iniciativas está a agtech Agrega Agro, uma empresa de full commerce que oferece uma plataforma de e-commerce exclusiva para o setor Agro. Por meio dela, os revendedores podem vender online insumos agrícolas, como defensivos, fertilizantes e sementes, com facilidades de logística, faturamento e marketing. Os produtores rurais também podem se beneficiar da plataforma, comprando produtos com preços exclusivos, agendando e fracionando entregas, retirando nos centros de serviços e adquirindo defensivos com receituários agronômicos. 

“A Agrega Agro nasceu com o propósito de conectar revendas e produtores rurais e alavancar as negociações, através de soluções digitais que tragam mais facilidade na jornada de compra online. Conosco, o revendedor tem ao seu dispor uma equipe robusta e multidisciplinar para executar cada etapa da jornada de compra do produtor rural: tecnologia, marketing, atendimento ao cliente e operação logística. Tudo de forma integrada e personalizada para a revenda e produtor rural”, afirma Thyago Marinho, CPO da Agrega Agro. 

A Selia powered by Luft também acrescentou ao portfólio de soluções da Luft no âmbito do full commerce, um modelo de negócio que consiste na terceirização de todas as operações de uma loja online, desde o planejamento até a entrega dos produtos. Assim, o dono da marca pode se concentrar na sua produção. 

“Para destacar o potencial transformador deste modelo para os varejistas, é importante considerar como ele otimiza a eficiência e impulsiona o crescimento do negócio. Ao adotar nossa solução, os varejistas desfrutam de uma significativa redução de custos operacionais, englobando implantação das jornadas digitais, logística, marketing, atendimento ao cliente e serviços financeiros. Essa economia permite reinvestir em estratégias de vendas mais assertivas e digitais, que são acompanhadas de perto através de um sistema robusto de monitoramento de resultados e indicadores de desempenho. A agilidade é outro benefício chave, com processos operacionais mais rápidos e uma resolução de problemas quase instantânea, transformando desafios em oportunidades em tempo real. Além disso, oferecemos uma proposta única de valor no mercado online, estabelecendo nossos clientes como líderes diferenciados, que se destacam pelo profissionalismo e excelência em atendimento ao consumidor”, afirma Ângelo Vicente, CEO da Selia powered by Luft.

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termoTermomecanica, em parceria com a Fundação Salvador Arena, acaba de realizar a 11ª edição do processo seletivo para o programa Jovem Aprendiz, para ocupar 93 vagas em 2023. As atividades serão presenciais, com início em fevereiro do próximo ano e contrato de 11 meses.

A ação faz parte da tradição da Termomecanica na criação de novos talentos para o mercado de trabalho. Atualmente, a companhia conta com 85 aprendizes atuantes. Nos últimos anos, o programa registrou a participação de 639 jovens, dos quais 234 foram efetivados, o que corresponde a um percentual superior a 36%.

De acordo com o diretor geral  Luiz Henrique Caveagna, o programa é uma importante oportunidade para impulsionar a qualificação profissional, e a capacitação da mão de obra para o mercado, visando à formação cidadã. “Nosso principal objetivo é contribuir para a inclusão social de jovens e adolescentes, oferecendo oportunidades de aprendizagem teórica e prática para iniciarem sua carreira profissional, acelerando a formação no primeiro emprego e o tornando competitivo no mercado de trabalho”, explica.

Programa Jovem Aprendiz 2023

Para a edição de 2023, mais de 639 jovens realizaram as inscrições, até julho, seguindo os requisitos de terem nascido entre janeiro de 2000 e dezembro de 2005, contar com renda familiar comprovada de até 1,5 salário-mínimo por pessoa, e não terem sido aprendizes anteriormente.

Os jovens atuarão de segunda à sexta-feira, cumprindo carga horária total de 7 horas por dia, necessitando da disponibilidade das 7h às 17h. Além da remuneração, os aprendizes recebem uma série de benefícios, como assistências médica e odontológica; auxílios farmácia e fretado; vale-transporte e seguro de vida, bem como restaurante interno e vale-alimentação.

As atividades são divididas em operacionais e administrativas, seguindo as demandas pertinentes de cada área da empresa. Para o setor operacional, incluem as áreas de Vergalhão de Alumínio; Linha Tubos de Alumínio; Linha Barramentos de Alumínio; Controle da Qualidade; Escolha e Recebimento de Metais; Grafite; Konform; Laminados; Logística; Matrizaria; Serra Prensa; Trefila Rotativa; Trefila Tubos; Trefila Vergalhão; Tubos e Usinagem de Casquilho.

Entre as atividades administrativas estão Administração de Pessoal; Administração de Vendas; Almoxarifado; Benefícios; Contabilidade; Crédito; Escolha e Recebimento de Metais; Exportação; Financeiro; Fiscal; Garantia da Qualidade; Infraestrutura de TI; Jurídico; Laboratório; Logística; Marketing; Meio Ambiente; Segurança do Trabalho; Treinamento e Desenvolvimento.

Comprometimento com a formação profissional

Durante o processo seletivo, os jovens passaram por uma etapa teórica no Colégio Engenheiro Salvador Arena, cumprindo o total de 400 horas, que englobam atividades com conteúdos programáticos. Já a fase prática é realizada na empresa Termomecanica, dividida pelos diversos setores da companhia.

Além disso, os aprendizes realizam treinamentos de NR12 (máquinas e equipamentos) e NR11 (paleteira e talha elétrica/ponte rolante) cumprindo o total de 30 horas, cursos teóricos de “Alimentador de linha de produção”, com noções de Metalurgia e Metrologia, com total de 30 horas, e de “Auxiliar de escritório”, com noções de informática básica, totalizando 20 horas.

O programa faz parte do compromisso da Termomecanica para o desenvolvimento social, econômico e educacional da região do ABC Paulista e de São Bernardo do Campo, cidade que no primeiro semestre liderou a criação de empregos e renda no ABC. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência, entre janeiro e junho de 2022, o município gerou 7.019 vagas formais de empregos com carteira assinada.

Para Caveagna, o programa gera benefícios tanto para o progresso da companhia, quanto para o desenvolvimento social. “Ao mesmo tempo em que o jovem aprendiz contribui para o avanço da Termomecanica, seja para estratégias de contratação futura, resultados econômicos e gestão de conhecimento, o programa é uma importante iniciativa para geração de empregos, fomento da educação corporativa e, consequentemente, para a transformação social”, finaliza.

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Fabio MeloFabio Melo*

O consumidor está cada vez mais exigente e de olho no comportamento das empresas e de suas ofertas; no setor alimentício não poderia ser diferente. E o que mais vem chamando atenção é a busca das novas gerações por conveniência: um relatório da McKinsey mostrou que mais de 84% dos consumidores no Brasil mudaram seu comportamento de compra durante a Covid-19 e (adivinhem só) a conveniência foi citada como uma das principais razões para isso.

 

Neste contexto, a tecnologia empregada nas embalagens nunca foi tão importante para a indústria alimentícia. Ela tem sido um recurso fundamental para avançar e atender as expectativas de consumo das novas gerações – tanto dos millennials, quanto da geração Z. Anos atrás, por exemplo, o consumidor estava habituado a comprar peças de carnes de três a quatro quilos, sobretudo porque se fazia muito mais refeições em casa.  Hoje, os novos consumidores preferem comprar carnes em menor quantidade, visando mais praticidade e menos desperdício.

 

A inovação, sem dúvida, acaba sendo a mola propulsora desta mudança. Ela é base para a criação de embalagens cada vez mais práticas e funcionais, trazendo quantidades porcionadas e proporcionando alta durabilidade ao alimento, o que possibilita que dure mais tempo na geladeira. Tudo em nome da conveniência.

 

Para exemplificar, os sistemas a vácuo representam uma das soluções da indústria capazes de manter todas as propriedades do produto. Fomos pioneiros na utilização de sacos a vácuo que garante vida útil de até 90 dias para cortes de carnes refrigerados e no chamado efeito SKIN, que melhora o apelo visual do produto.  São sistemas tão inovadores que aumentam a vida útil da carne bovina e ainda possibilitam a maturação da carne, elevando sua maciez e sua suculência, uma vez que tais embalagens evitam a fuga de líquidos.

 

Atualmente, as soluções de mercado são capazes de produzir embalagens que diminuem as perdas por avaria em até 24%, e estendendo a validade do produto em 44%. Sabemos que as carnes que estão expostas sem embalagens nos açougues perdem umidade e peso. Isso não é interessante para ninguém: nem para o consumidor, nem para os supermercadistas. Afinal os açougues localizados dentro dos supermercados possuem peso importante no faturamento das lojas, e ninguém deseja arcar com esse prejuízo.

 

Mais um ponto positivo para as embalagens tecnológicas: o potencial de faturamento dos supermercados tende a aumentar, uma vez que, com menos perdas, os preços tendem a cair. Ou seja, preços mais em conta nas gôndolas é mais uma conveniência – ainda mais quando falamos em proteínas, principalmente a bovina, que apresentam preços mais elevados.

 

Muitos lojistas já perceberam a importância de oferecer embalagens de alto valor agregado, conquistando a confiança de quem compra e garantindo fidelização. Podemos citar redes como o Oba Hortifruti, que estão desenvolvendo uma vasta linha de produtos com embalagens completamente inovadoras, visando praticidade com fácil abertura, sem precisar de um objeto cortante (além de promover maior vida útil, maturação e suculência para o produto). São histórias de empresas que já perceberam o comportamento do consumidor e desejam estar um passo à frente.

 

O varejo de alimentos, como qualquer business nos tempos atuais, tem que estar em constante renovação, buscando experiências que se traduzam em conveniência ao consumidor. Ao longo do tempo, a embalagem se tornou responsável pela potencialização das vendas, e como especialistas, precisamos enfatizar isso. No varejo do futuro, não há como ser diferente. Se hoje embalar é tão estratégico quanto qualquer outra forma de impulsionar o consumo, daqui para a frente esta tendência só tende a crescer. Estamos preparados para evoluir neste desafio.

Diretor de marketing Brasil da Sealed Air * 

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07A Mitsubishi Electric do Brasil já entregou mais de 20 mil certificados em 23 cursos de sua plataforma de treinamentos gratuitos à distância, desde fevereiro de 2021. A organização já vinha investindo, desde 2017, na oferta de cursos presenciais, formando cerca de mil alunos por ano. Com a chegada da pandemia, o modelo foi adaptado para EAD, atraindo milhares de pessoas em busca de conhecimento sobre automação industrial.
Inicialmente, os cursos eram ministrados nas escolas técnicas e universidade e, posteriormente, passaram a ser feitos nas instalações da Mitsubishi Electric, em Barueri (SP).

Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric Brasil, comenta que muitas pessoas, contudo, tinham interesse pelas formações e não conseguiam comparecer presencialmente. A possibilidade de realizar os cursos de forma on-line ampliou o acesso a engenheiros, técnicos e para o público geral.

“Ampliamos nossa cobertura geográfica, oferecemos flexibilidade de horário e recebemos diversos depoimentos de alunos de outros estados e até de outros países de língua portuguesa, como Portugal e Angola”, conta Sugimura.

Thiago Turcato, gerente de suporte técnico e de treinamentos, explica que os cursos surgiram da necessidade de transformar a teoria em prática e que, no estudo para o formato on-line, foram priorizadas as simulações. “A proposta é pegar uma máquina, embarcar uma simulação em um software e, a partir disso, desenvolver exercícios. Com isso, o aluno tem um software demo que simula o real e, em termos de aprendizado, tem uma experiência muito mais rica”, destaca Turcato.

O engenheiro mecânico Otávio Basílio, de Belo Horizonte, Minas Gerais, é um dos alunos que têm aproveitado a plataforma de cursos para se atualizar e aplicar o conhecimento. “Como consultor, a minha atuação é multidisciplinar. Com a experiência, você adquire conhecimento, mas sempre fica faltando informação. O primeiro curso que fiz foi o Inversor de Frequência e agora já fiz todos os cursos, tanto do módulo Iniciante quanto do Básico e do Intermediário. Também participo dos webinars e do Digital Talks”, comenta.

De olho no mercado de trabalho

Os cursos da plataforma EAD da Mitsubishi Electric Brasil também servem como atividades extracurriculares em muitas universidades e colégios técnicos. “Ainda existe uma grande dificuldade de inserção no mercado por falta de experiência. O que nós provemos para essas pessoas é uma certa experiência, é algo adicional, que vai contribuir para que elas tenham mais oportunidades no mercado de trabalho, com sucesso”, acrescenta Turcato.

Os cursos também são muito procurados por profissionais que buscam uma recolocação no mercado de trabalho. “Os cursos sempre foram abertos a todos os interessados, não importa se é um jovem aprendiz ou um profissional em busca de atualização. E o mercado também gosta muito, porque sabem que poderão contar com profissionais com conhecimento nos equipamentos”, aponta Sugimura.

Atualmente, a plataforma EAD disponibiliza 23 cursos gratuitos, entre os níveis Iniciante, Básico e Intermediário, com entrega de certificado após avaliação. A cada dois meses um novo curso é inserido na plataforma, e os temas são definidos a partir da demanda do mercado pelos produtos e lançamentos.

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Um homem corajoso, inovador e apaixonado pela vida. Este é Clovis Tramontina, que por 30 anos esteve à frente de um negócio que produz mais de 22 mil itens para facilitar a vida das pessoas. Considerado uma das figuras empresariais mais emblemáticas do país, Clovis demonstrou aptidão para ideias criativas ainda na infância.

O-vencedor-da-Dona-LauraDesde muito cedo, frequentou os corredores da empresa fundada pelo avô, Valentin, há 111 anos, na cidade de Carlos Barbosa, interior do Rio Grande do Sul. Com apenas oito anos, criou o time de futsal River, que mais tarde ganhou o nome de Associação Carlos Barbosa de Futsal (ACBF), se tornou reconhecido mundialmente e concedeu à cidade o título de Capital Nacional do Futsal.

Em 1980, aos 25 anos, levou o talento para os negócios à Tramontina. Trabalhou com vendas por mais de uma década e, aos 36, foi promovido como presidente do empreendimento. Na época, a marca, que era conhecida apenas no Rio Grande do Sul, tinha grande número de concorrentes.

Clovis, com uma capacidade criativa ímpar, fez do marketing o maior aliado para expandir os negócios. Com forte investimento em propagandas na grande mídia, a Tramontina passou a ser conhecida e admirada por milhões de brasileiros. Tornar a empresa da família uma das favoritas no país foi apenas um dos grandes desafios da vida do gaúcho.

Anos mais tarde, em 1986, recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla, uma doença degenerativa autoimune que compromete o sistema nervoso. Os sintomas o motivaram ainda mais a expandir a multinacional. Hoje, a Tramontina é uma potência mundial presente em mais de 120 países.

Em 2021, o empresário lançou sua biografia Clovis Tramontina: Paixão Força e Coragem, que reúne memórias de sua trajetória pessoal e profissional. A obra, disponível em lojas virtuais como a Amazon e em livrarias de todo o país, retrata a visão de mundo de um homem apaixonado pela vida, que nunca se deixou abalar pelas dificuldades.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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